A difícil relação entre José Eduardo Moniz e Cristina Ferreira também tem uma particularidade que causa ainda maior indefinição sobre quem tem poder sobre quem. Se o diretor-geral tem autoridade para travar as ideias da diretora de Entretenimento e Ficção, ou impor a sua vontade neste campo, depois acontece que Cristina é simultaneamente administradora, e aí hierarquicamente superior a Moniz. Só o patrão Mário Ferreira tem a chave para conseguir desbloquear este “impasse mexicano”.