HÁ, PELO MENOS, três formas de planear as férias através da WeDoVisit: selecionando uma das regiões do Norte (Porto, Minho, Douro e Trás-os-Montes) e consultando o mapa das atrações sinalizadas; escolhendo uma categoria de interesse – de Arte & Cultura a Atividades ao Ar Livre ou Vida Noturna – e traçar um roteiro a partir das sugestões surgidas; e, por fim, delineando um perfil turístico para chegar a um plano “à medida”.

Apostamos nessa opção, em Trás-os-Montes, e a WeDoVisit logo pergunta: Quando? E, de seguida: Sozinho, em casal, em família ou com amigos? Escolhemos “verão em família” e neste ponto percebemos que, independentemente das escolhas anteriores, a sequência de menus é sempre a mesma. Mas não esmorecemos: já tínhamos dito que preferíamos a natureza e reforçamos essa vontade privilegiando os desportos e as atividades ao ar livre. É então que aparecem as quatro escolhas menos concretas do questionário: uma vista, uma história, um sabor ou um sentimento? Poderíamos cruzar isto tudo, mas fomos pelo sentimento, para perceber como é que a app nos poria o coração a bater.

Resposta pronta em quatro planos de férias: o primeiro, cinco praias fluviais, de Freixo de Espada à Cinta a Mirandela, parece adequado, mas não os seguintes: Carnaval, gastronomia e vilas históricas.

Fechamos a app com notas no bloco, mas com entusiasmo moderado. A ideia de categorizar atividades e serviços e dividi-los por região é interessante – ao todo, chegam às 200 e todas têm uma breve descrição. Enquanto lista, a app cumpre e até dispõe de uma opção de “favoritos” para guardarmos os nossos locais e atrações preferidas. Porém, sentimos que a experiência personalizada devia ser mais bem trabalhada, quer no modo como afunila conteúdos, quer na sua posterior seleção final. Assim é só dececionante. ●