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JOËL DICKER SEGUE A SUA FÓRMULA VENCEDORA – E NÃO FALHA

Ao longo deste século, o thriller em formato de romance, com estrutura de argumento televisivo, tornou-se um fenómeno. Tudo começou com o êxito da trilogia Millennium, do sueco Stieg Larsson, e depois a fórmula pegou e replicou-se, com capítulos pequenos que consolidam a ideia de cena de série/filme, ideais para o trajeto casa-trabalho-casa – e o grande mestre do género é Joël Dicker. Consegue sempre tornar as suas histórias familiares e, mesmo quando sai do seu habitual cenário norte-americano – apesar de ter nascido na Suíça, os seus romances acontecem, por regra, nos Estados Unidos –, socorre-se de referências da cultura popular para situar o leitor. O seu mais recente romance, O Caso Alaska Sanders, segue, portanto, a fórmula que o tornou um fenómeno. Afinal, em equipa vencedora não se mexe – e é mesmo de equipa que se trata: Dicker volta às personagens que lhe deram fama, Marcus Goldman e Perry Gahalowood, a dupla de A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert, que

virou série. Depois de O Livro dos Baltimore, em 2016, este é já o terceiro romance com a dupla que aqui investiga o caso – já encerrado, mas reaberto devido a uma misteriosa carta – de uma jovem encontrada morta num lago do New Hampshire, em 1999.

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2022-08-11T07:00:00.0000000Z

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http://quiosque.medialivre.pt/article/283231626848068

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