Cofina

Paula Falcão

DOR LOMBAR

Vários espirros seguidos alteraram a vida de Paula Falcão em maio de 2021. “Senti uma dor nas costas que se foi agravando e, ao fim de três dias, a dor era tão intensa que deixei de conseguir andar”, recorda a professora, de 49 anos. Ficou de cama durante 15 dias. Depois de uma teleconsulta com o médico de família, tomou analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares para controlar a dor. Recorreu a um reumatologista para despistar doenças reumáticas, mas foi diagnosticada com alterações na coluna lombar, causa da dor de costas mais comum, a lombalgia. Experimentou a osteopatia. “A massagem é dolorosa, mas o alívio logo a seguir é imenso”, garante. E realizou dois ciclos de fisioterapia. “Tentei todas as frentes. Na fisioterapia fiz correntes elétricas, massagem, calor húmido e ultrassons.” Recuperou a mobilidade, apesar de não poder estar sentada durante muito tempo. A experiência marcou-a e procurou uma terapêutica que pudesse prevenir novos episódios. “Recomendaram-me Pilates Clínico e tenho uma aula por semana desde novembro.” São exercícios do Pilates original adaptados por fisioterapeutas que visam o fortalecimento muscular e a estabilidade da coluna. “Aprendi exercícios que posso fazer em casa para corrigir a postura e fortalecer os músculos”, explica. “Agora sei defender-me: quando uma posição me provoca desconforto, faço exercícios de alongamento que me aliviam a dor.”

Destaque

pt-pt

2022-01-20T08:00:00.0000000Z

2022-01-20T08:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/283820036964626

Cofina