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Dário Raimundo

HÉRNIA DISCAL

De coluna dobrada era, habitualmente, a posição que Dário Raimundo, de 28 anos, mantinha no dia a dia enquanto personalizava automóveis. “Ficamos com posições esquisitas a montar para-choques”, explica à SÁBADO. Em fevereiro de 2021, sentiu uma dor forte nas costas e os exames médicos indicaram uma hérnia discal. Foram-lhe prescritos analgésicos, relaxantes musculares e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas. Mas a compressão do nervo provocado pelo deslocamento do disco intervertebral era acentuada e, segundo os médicos, poderia ser resolvida através de cirurgia. Dário hesitou.

“Tive receio de problemas no futuro, dado a minha idade.” Durante cinco meses, fez massagens de osteopatia e fisioterapia e a dor diminuiu. Mas em agosto, o mal estar regressou. “Sentia mais dor ao acordar e ao fim do dia.” Em dezembro, resolveu o problema com laser eutérmico. O procedimento minimamente invasivo faz encolher o disco através de um laser de baixa temperatura, introduzido por fibra ótica através de uma agulha que é guiada por controlo de raio-X. “Fui sedado e ao fim de duas horas saí do hospital”, conta Dário Raimundo. Dois dias depois já não tinha dor.

Destaque

pt-pt

2022-01-20T08:00:00.0000000Z

2022-01-20T08:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/282183654424850

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