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Novak Djokovic

Como disse Rafael Nadal, seu rival nos

courts, o tenista sérvio tomou uma decisão (não se vacinar) e sabia as consequências. Elas aí estão: foi barrado no Open da Austrália e vai ser também em Roland Garros. O nº 1 do mundo volta às polémicas 2 países, 5 línguas, 1 mulher e 1 desporto Nasceu há 34 anos na então Jugoslávia (Sérvia e Montenegro) e começou a jogar ténis com 4. Casado com uma antiga colega do liceu, tem dois filhos e vive em Monte Carlo. Fala cinco línguas.

Fã do Benfica

Em 2007, tinha 20 anos, não era mundialmente famoso e veio ao Estoril Open. O Benfica ofereceu-lhe uma camisola e a ligação ficou (também ajudou os jogadores sérvios do clube). Já foi fotografado várias vezes à Benfica.

Um adepto das terapias alternativas

A relutância com a medicina tradicional não é de agora com a oposição à vacina contra a Covid-19. Há muito que Djokovic é adepto da acupuntura e de outras variantes da “medicina” chinesa.

Negacionista

No início da pandemia, na primavera de 2020, Djokovic disse numa conversa pública pelo Facebook que tinha dúvidas sobre as vacinas, que discordava que fossem obrigatórias e que não ia tomar. E cumpriu. Mas chegou à Austrália e foi barrado. Perdeu um dos torneios do Grand Slam e vai perder outro, Roland Garros (França).

O palhaço da elite do ténis masculino

Ao contrário dos dois arquiadversários Federer e Nadal, o sérvio é bastante expansivo. Já brincou com jornalistas e assistentes e são famosas as suas imitações de colegas (especialmente de Nadal e Sharapova).

Também um jogador que ferve em pouca água

Já o vimos muitas vezes a partir raquetes com fúria, a dar pontapés nos placares e a discutir com árbitros, jornalistas e adeptos. E a insultar-se a ele próprio.

A Semana

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2022-01-20T08:00:00.0000000Z

2022-01-20T08:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/281844352008466

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