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Sorriso amarelo num drama tricolor

P.M.

A linha que separa o sucesso da desilusão e o sorriso das lágrimas é, no contexto do futebol, demasiado ténue para se achar que já se viu de tudo. A prova disso chegou com um novo capítulo de um sonho que morreu na praia, este a envolver a seleção do México. A tricolor esteve à porta dos oitavos de final do Campeonato do Mundo, mas ficou a um golo da passagem, isto depois de se recolocar na luta quando tal parecia difícil.

Martin e Chávez, no início da segunda parte, reacenderam as esperanças mexicanas na passagem e as contínuas oportunidades em toda a etapa complementar, numa altura em que um golo bastava, davam alento aos adeptos. Só que o terceiro e decisivo tento nunca chegou, verificando-se, isso sim, o 2-1 saudita ao cair do pano, por intermédio de Al Dawsari. Assim, o sonho chegou ao fim com estrondo: o México ficou pelo caminho.

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“CUSTAVA-ME A RESPIRAR COM A ALTA INTENSIDADE DO MÉXICO. TENHO DE AGRADECER AO MEU GUARDA-REDES” HERVÉ RENARD, sel. da Arábia Saudita

“FOI O NOSSO MELHOR JOGO, AQUELE EM QUE CRIÁMOS MAIS OPORTUNIDADES. PODÍAMOS TER FEITO MAIS GOLOS” TATA MARTINO, sel. do México

PORTUGAL GRUPO H

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2022-12-01T08:00:00.0000000Z

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