Para quando a prometida reformulação dos quadros competitivos da Liga?

PM – A nível doméstico têm-se realizado várias alterações positivas. A reestruturação da Taça da Liga, a redução da Liga 2 de 24 para 18 equipas e a inclusão dos playoffs de subida/descida foram importantes para as competições profissionais. O nascimento da Liga 3 também é uma ótima medida porque vai contribuir para a redução da diferença competitiva e infraestrutural que existia entre as realidades profissionais e não-profissionais. É importante refletir sobre o impacto que os futuros ciclos de competições europeias provocarão nas provas internas e quais os reajustes necessários. Depois temos o calendário internacional crescentemente ocupado pelas seleções. Começa a ser insustentável para os jogadores de topo e é uma questão de respeito pelos clubes que pagam os salários.

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