Julgada por fogo mortal em pensão
■ A autora do incêndio na pensão Lorvanense, em Coimbra, que em fevereiro deste ano causou a morte a um residente, admitiu ontem em tribunal ter ateado as chamas ao quarto. Disse que o fez depois de um residente com quem estava no quarto a tentar violar, após terem bebido vinho. O fogo propagou-se ao segundo andar, onde estava António Ribeiro, que foi encontrado morto. A tradutora, de 47 anos, é ainda acusada de, em dezembro de 2020, incendiar um outro quarto de um ex-namorado. Em julgamento disse que o fez por ele a agredir. Em causa no processo está um terceiro incêndio no hall de um hotel, que negou ser a autora.n
PORTUGAL
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2021-10-26T07:00:00.0000000Z
2021-10-26T07:00:00.0000000Z
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