Sem apoios para os psicólogos
■ Desde a morte do pai - no verão de 2018 - que o menor tem apoio de psicólogos e psiquiatras. A isso junta-se a terapia da fala, motivada pela regressão apresentada após a prisão da mãe. O Estado nunca prestou qualquer ajuda à tia paterna, que tem assumido todos os custos com estes serviços. A pensão pela morte do pai também só foi atribuída este ano, mais de dois anos depois da sua morte.
Relatórios analisados em tribunal revelavam que o menino lidou muito mal com o crime. Perdeu as suas duas referências - mãe e pai - e ainda se viu afastado do melhor amigo - o filho de António Joaquim, coautor do crime. A revolta do menor refletiu-se no sucesso escolar, tornando-se numa criança mais isolada.n
ATUALIDADE II
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2021-10-26T07:00:00.0000000Z
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