Aos 21 anos, chegou ao recém-promovido Damaiense e assumiu logo papel de destaque, envergando por diversas vezes a braçadeira de capitã. Por isso mesmo, até determinado momento da conversa, as perguntas foram feitas no plural, para poder dar voz ao coletivo. Desafiada a revelar como é ter a braçadeira tão jovem, se implica muita responsabilidade ou não pesa, bem como reagem as jogadoras mais velhas do plantel ou mais experientes, Beatriz Cameirão responde sem subterfúgios: “Surge de forma natural, sim. Não pesa porque não tem de pesar, a capitã com a braçadeira tem de estar representada, neste caso sou eu, mas podia ser qualquer uma das outras líderes que pertencem a este grupo.”

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