“Acho que representei bem a nossa bandeira, com uma média alta, e estou muito grato a todos os que me ajudaram”, resumiu João Paulo Azevedo, que terminou a prova de fosso olímpico em 20º lugar, a melhor prestação desde o 18º do seu treinador, Custódio Ezequiel, em 2000. O português atirou para 120 pontos, em 125 possíveis, e ficou de fora do ‘shoot off’ de acesso à final, na qual só competem os seis melhores, por dois tiros certeiros. “Foram dois dias de prova extraordinários. É a primeira vez que estou nuns Jogos e gostei das sensações. A prova foi boa e a minha prestação também. Fazer uma média de 24, falhar um prato por ronda... são os Jogos, estão cá os melhores e estive entre eles. Correu muito bem”, analisou o português, após uma competição dominada pelo checo Jiri Leptak, que só falhou um tiro dos 125 possíveis. “Era um sonho estar aqui. A tatuagem dos anéis olímpicos já faz sentido!”, atirou. *