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HÁ QUEM RECUSE AS VACINAS DA LIGA

Quem optar por rejeitar, terá de submeter-se a testes PCR antes de cada encontro

PEDRO PONTE

Há alguns casos identificados de agentes desportivos (jogadores, treinadores ou dirigentes) em Portugal que recusaram tomar a vacina contra a Covid-19, apurou Record. A Liga Portugal elaborou um plano de vacinação para os clubes profissionais – apresentado pelo presidente do organismo, Pedro Proença, no dia 8 deste mês, no Kick-Off 2021/22 –, de modo a que as competições decorram com alguma normalidade ao longo da temporada, e, segundo apurámos, apesar de este mesmo plano estar a decorrer dentro do que estava previsto, existe um número residual de casos de recusa à inoculação da vacina contra o novo coronavírus.

Segundo as informações recolhidas pelo nosso jornal, as normas para este tipo de situações estão bem definidas pela Liga Portugal e quem tiver recusado a toma da vacina terá de submeter-se a testes PCR antes de cada jogo. E, tal como já acontecia na temporada passada, os médicos de cada equipa terão de passar um atestado de aptidão de todos os elementos que vão marcar presença na ficha de jogo a indicar que estes se encontram vacinados, que recuperaram nos 180 dias anteriores ou ainda que testaram negativo no referido teste PCR.

Testes mantêm-se

Para os primeiros encontros desta temporada – e já aconteceu nestes encontros relativos ao arranque da Allianz Cup –, a maior parte dos futebolistas terá mesmo de realizar estes testes PCR antes de entrar em ação. As normas de vacinação, como se sabe, implicam que haja um período de algumas semanas entre cada dose, sendo que os recuperados da Covid-19 precisam apenas de uma dose. Neste último caso, o certificado digital válido será obtido pelo agente desportivo 14 dias após a toma da vacina.

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RECUPERADOS DE INFEÇÃO TOMAM APENAS UMA DOSE E TÊM O CERTIFICADO DIGITAL VÁLIDO EM 14 DIAS

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2021-07-26T07:00:00.0000000Z

2021-07-26T07:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/282677575320187

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