Cofina

Qualificação sem precisar de forçar muito

O Arouca começou a decidir desde cedo um jogo em que não precisou de demonstrar uma superioridade inequívoca para garantir a qualificação. Logo aos 6 minutos, Eugeni bateu um livre direto a cerca de 25 metros da baliza e a felicidade sorriu-lhe, com a bola a ser desviada na barreira e a trair o guarda-redes Adriano Facchini, um dos sete reforços que se estrearam como titulares no Vilafranquense.

A partir daí, os ribatejanos tentaram espaços pelas extremidades do campo e tiveram mais bola, ainda que sem dispor de uma ocasião clara. Balla Sangaré atirou à figura, aos 22 minutos. Três minutos volvidos, Bukia isolou-se e desperdiçou na cara de Facchini.

Aos 30’ surgiu o melhor momento do jogo: Arsénio recebeu um passe longo dentro da área e serviu de primeira, de cabeça, para André Silva marcar à meia volta. No segundo tempo, Evandro

Brandão (52’) dispôs da melhor ocasião unionista, após um canto, mas falhou a emenda. De penálti, Basso (87’) fechou a contagem. Depois disso, Bruno Sousa quase fez o golo de honra, num cruzamento/remate à trave (89’).

*

“O 0-3 É UM BOCADINHO EXAGERADO. O JOGO FAZ PARTE DO CRESCIMENTO E OS MENINOS ESTÃO A TRABALHAR BEM”

CARLOS PINTO, treinador do Vilafranquense

“SABIA QUE PODERÍAMOS TER DIFICULDADES SE O AROUCA NÃO ENTRASSE DE FORMA SÉRIA. O GOLO DEU TRANQUILIDADE” ARMANDO EVANGELISTA, treinador do Arouca

FC PORTO LILLE

pt-pt

2021-07-26T07:00:00.0000000Z

2021-07-26T07:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/282351157805691

Cofina