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Ventos dos EUA atenuam descida dos preços

O anúncio de que a Casa Branca vai impor tarifas de 200% ao alumínio russo teve efeito imediato nas cotações. O metal industrial travou o movimento de queda em Londres, para 0,9%, ao negociar nos 2.547,50 dólares por tonelada. Depois de dois anos de saldo positivo, o alumínio perdeu 15,3% em 2022. Apesar de ter atingido um recorde de 4.073,5 dólares em março, a seguir à invasão da Ucrânia pela Rússia, os receios em torno de uma desaceleração do crescimento económico global e os confinamentos ditados pela pandemia na China levaram a um mergulho dos preços, cujos mínimos se fixaram nos 2.080,5 dólares. Agora, sobem 7% desde o início do ano.

15% QUEDA EM 2022 O alumínio foi ao tapete no ano passado, vítima de receios de contração e até de uma recessão, “lockdowns” na China e crise energética.

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2023-02-07T08:00:00.0000000Z

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http://quiosque.medialivre.pt/article/281741273574392

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