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Os desafios da gestão: o ano de 2021 foi, “no mínimo, desafiante”

Começou as suas atividades em Portugal, mas em três anos internacionalizou-se e hoje tem projetos espalhados por quase três dezenas de países.

Os últimos três anos de atividade da CJR Renewables têm sido um verdadeiro desafio de gestão para Miguel Rodrigues, administrador e descendente do fundador do Grupo CJR, que elegeu como lema “Lutar pelo Sucesso”. Considera que 2021 foi um ano, “no mínimo, desafiante para uma empresa que desenvolve no exterior quase 90% do seu volume de negócios”. Foi também paradoxal, porque registou novos recordes na produção mundial de energias renováveis e, ao mesmo tempo, deram-se as disrupções nas cadeias de abastecimento, que provocaram recordes nos preços das matérias-primas.

O ano seguinte, 2022, trouxe um apaziguamento da pandemia, mas acentuou-se uma crise energética sem precedentes por causa da invasão da

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2022-09-30T07:00:00.0000000Z

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http://quiosque.medialivre.pt/article/281921661925369

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