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Conheça os detalhes apresentados pelo Banco de Fomento

VRO

O dinheiro que vai ser distribuído para consolidação de empresas foi pensado para as PME viáveis que sofreram durante a pandemia, mas pode abranger outras empresas. O primeiro grande passo está dado: a entidade liderada por Beatriz Freitas anunciou que sociedades de capital de risco vão executar o programa.

AS SOCIEDADES APROVADAS PELO BPF

São 14 as sociedades de capital de risco que tiveram luz verde do Banco de Fomento:

 Activecap – Capital Partners

 Core Capital

 Crest Capital Partners

 Draycott

 ECS

 Fortitude Capital

 Growth Partners Capital

 Hcapital Partners

 Horizon Equity Partners

 Inter-risco

 Oxy Capital

 Portugal Capital Ventures

 Touro Capital Partners

 3XP Global

SETORES

Várias sociedades não apontam para setores específicos, mas quase metade afunila as hipóteses de investimento. São os casos de 3XP Global (ciências da vida), Crest Capital Partners (agricultura), Growth Partners Capital (indústria, agricultura, saúde, turismo, serviços, energias renováveis, transportes e logística), Hcapital (indústria, transportes, logística e serviços), Oxy Capital (indústria e turismo) e Touro Capital Partners (indústria e logística).

VALORES DE INVESTIMENTO

O Banco de Fomento contribui, no máximo, com 70% do valor total investido, ficando o restante para os privados. Significa que aos 500 milhões que serão financiados por via estatal há ainda 252 milhões que terão de ser angariados pelas sociedades de capital de risco junto de outros investidores. “Diria que, tendo em conta 14 fundos, podemos estar a falar de 200 a 250 oportunidades de investimento”, disse o administrador executivo do BPF, Tiago Simões de Almeida, em conferência de imprensa.

CALENDÁRIO

O dinheiro deverá ser investido até final de 2025 e as primeiras verbas irão chegar às empresas a partir do primeiro semestre do próximo ano, segundo o Banco de Fomento. Se não acontecer nos próximos três anos terá de haver devolução das verbas. Depois, é hora da retirada: ao longo dos cinco anos seguintes, os fundos de capital de risco vão ter de abandonar as posições que constituíram nas empresas, embora haja exceções. 

EMPRESAS

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2022-09-30T07:00:00.0000000Z

2022-09-30T07:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/281904482056185

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