A carteira de ativos do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) - que visa garantir verbas para pagar durante dois anos as pensões, caso seja necessário - fechou o ano passado nos 22 991,78 milhões de euros, o que representa uma desvalorização de 13,04% face ao ano anterior.

“O tombo deve-se, em larga medida, à inversão no mercado obrigacionista devido à escalada da inflação e resultante subida dos juros dos bancos centrais”, de acordo com o `Negócios', que fez as contas aos títulos no final de 2022. Mais de metade da carteira (54%) dizia respeito, a 31 de dezembro, a dívida pública portuguesa: 12 416,10 milhões de euros.

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