Cofina

Os edifícios

CORREIO DA JUSTIÇA

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

António Marçal

No edificado dos tribunais, temos a convicção de que, além da necessidade urgente de intervenção, com reparos e obras de fundo, nomeadamente a nível de coberturas, há a necessidade de se repensar outra forma de gestão. Repare-se que a manutenção dos edifícios e equipamentos da justiça está dividida por duas entidades, o IGFEJ (Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça) e pela DGAJ (Direção Geral da Administração da Justiça), esta última responsável por pequenas obras de manutenção, como sejam, a colagem de chão que se soltou, arranjo de portas e janelas, ares condicionados, a limpeza periódica das caleiras e telhados,

NECESSIDADE URGENTE DE OBRAS DE FUNDO

NOS TRIBUNAIS

etc. A DGAJ, mal ou bem, tem feito essas obras, mas o busílis da questão está na falta de resposta do IGFEJ, pois sendo responsável pelas coberturas, paredes e afins, ou seja, cabe-lhe a responsabilidade das obras estruturais, o que acontece na maioria das vezes é que a DGAJ faz as obras e arranjos que lhe competem, por exemplo, os estragos feitos por uma inundação por águas pluviais no chão de um gabinete, e, de seguida, por falta de obras na cobertura, entra água outra vez e estraga o que acabou de ser reparado. Andamos nisto há anos e anos, sem solução à vista. O paradigma tem de ser mudado e o SFJ está disponível para participar no encontro de uma solução.n

SOCIEDADE

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2022-05-17T07:00:00.0000000Z

2022-05-17T07:00:00.0000000Z

http://quiosque.medialivre.pt/article/282269554000270

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