Entrega-se à Judiciária e sai apenas como arguido
JUDICIÁRIA DO PORTO → Número dois da claque Super Dragões não quis prestar qualquer declaração
FOI CONSTITUÍDO ARGUIDO PELO CRIME DE OFENSAS CORPORAIS AGRAVADAS
■ Eram 10 horas e 15 minutos da manhã de segunda-feira quando Marco ‘Orelhas’ chegou às instalações da Polícia Judiciária do Porto. Seguia acompanhado da sua advogada, Poliana Ribeira, que também defende, no mesmo processo, o seu filho Renato. Marco foi à Judiciária para perguntar se andavam à sua procura, mas acabou por sair pouco mais de uma hora depois. Foi constituído arguido pelo crime de ofensas corporais agravadas, por envolvimento na agressão a Igor Silva, e foi-lhe apenas aplicado o termo de identidade e residência. Continua solto.
O CM sabe que, na Polícia Judiciária, Marco recusou prestar declarações. A Judiciária também pouco ou nada lhe disse ficou sem saber que provas existem contra si. Apenas sabe que, para já, fica apenas com um crime menor. Está aparentemente safo da acusação de coautoria do homicídio qualificado do cabo-verdiano de 26 anos.
A faca do crime também continua por encontrar. A tese contada por Renato apresenta várias incongruências, a começar pelo facto de dizer que só deu uma facada à vítima. Diz que não sabe o que aconteceu.n
ATUALIDADE
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2022-05-17T07:00:00.0000000Z
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