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Música

Este fim de semana os palcos da Baixa lisboeta voltam a ecoar o eclético cartaz do festival. Eis alguns dos nomes a que os ouvidos devem apontar.

Por Tiago Neto

Os cinco concertos que não pode perder no Super Bock em Stock

pode dizer que este é um festival no sentido puro do conceito, apesar de, na génese, ainda o ser. Contudo, o que foi crescendo na zona da Avenida da Liberdade, e na Baixa, tornou-se uma peregrinação de milhares de devotos por uma banda sonora outonal que é tão da cidade como os santos populares e o fado vadio nas tabernas.

O Super Bock em Stock, que decorre a 25 e 26 de novembro – sexta e sábado – traz este ano novas moradas e uma panóplia de atuações que vão do indie ao rap, eletrónica e rock, nacional e internacional, com projetos de novidade ou já estabelecidos.

A sala Ermelinda Freitas (na

Sociedade de Geografia de Lisboa), a SBSR.FM (na estação ferroviária do Rossio), a Super Bock e sala Coliseu Bar (ambas no Coliseu dos Recreios), serão a montra, com o Capitólio, no Parque Mayer, a servir de adição extraordinária para receber a apresentação de Casa Guilhermina,o novo disco de Ana Moura.

Na restante geografia estão as salas do Cinema São Jorge (Manoel de Oliveira, 2 e 3), a Bogani e a Pátio (na Casa do Alentejo), a Garagem EPAL e o já habitual Super Bock Bus, um autocarro que percorre todos os espaços, este ano ao som do Gira – Coletivo de Mulheres no Samba. ●

Sumário

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2022-11-24T08:00:00.0000000Z

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